Os maiores produtores são os Estados Unidos. O Brasil aparece em 2º lugar, seguido de perto pela Argentina.
Hoje, 76% da soja brasileira é transgênica. Assim como 56% da de milho e 27% da de algodão.
Mas a tecnologia dos transgênicos ainda é polêmica. Há 15 anos, ambientalistas reclamam que as sementes modificadas deveriam estar nos laboratórios e não no campo.
“Porque eles não foram testados com a garantia necessária para que um consumidor quando entra no supermercado e compra um produto que contenha transgênico tenha a certeza que aquele produto não lhe fará mal e a sua família”, diz o diretor do Greenpeace, Sérgio Leitão.
A lei brasileira diz que o consumidor tem direito de saber se está levando um transgênico para casa. Mas na prática isso é muito difícil.
Qualquer produto que tenha na sua composição pelo menos 1% de transgênicos precisa ter esse símbolo no rótulo. Mas, não existe uma forma de conferir essa quantidade.
“A limitação de 1% acaba prejudicando e impossibilitando a rotulagem de transgênicos prevista na lei de biosegurança e no código de defesa do consumidor. O consumidor não consegue saber se ele consome um produto transgênico", diz a advogada do Idec, Juliana Ferreira.
Há cinco anos, o Instituto de Defesa do Consumidor briga na justiça para que, independentemente da concentração, a marca do transgênico seja colocada no rótulo.
Mas isso só vai fazer diferença, se o consumidor for apresentado a ela.
Mas a tecnologia dos transgênicos ainda é polêmica. Há 15 anos, ambientalistas reclamam que as sementes modificadas deveriam estar nos laboratórios e não no campo.
“Porque eles não foram testados com a garantia necessária para que um consumidor quando entra no supermercado e compra um produto que contenha transgênico tenha a certeza que aquele produto não lhe fará mal e a sua família”, diz o diretor do Greenpeace, Sérgio Leitão.
A lei brasileira diz que o consumidor tem direito de saber se está levando um transgênico para casa. Mas na prática isso é muito difícil.
Qualquer produto que tenha na sua composição pelo menos 1% de transgênicos precisa ter esse símbolo no rótulo. Mas, não existe uma forma de conferir essa quantidade.
“A limitação de 1% acaba prejudicando e impossibilitando a rotulagem de transgênicos prevista na lei de biosegurança e no código de defesa do consumidor. O consumidor não consegue saber se ele consome um produto transgênico", diz a advogada do Idec, Juliana Ferreira.
Há cinco anos, o Instituto de Defesa do Consumidor briga na justiça para que, independentemente da concentração, a marca do transgênico seja colocada no rótulo.
Mas isso só vai fazer diferença, se o consumidor for apresentado a ela.
Fonte:Jornal da Globo.
Disponível em:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/02/brasil-e-o-segundo-maior-produtor-mundial-de-transgenicosjg.html
2 comentários:
Taí uma coisa que não sei se devemos comemorar (o triunfo de passar da bancada para mesa do consumidor, algo que mostra o nosso progresso na biotecnologia) ou ficar receosos (devido às incertezas do que podem causar os OGM´s). Acho até que essa lei de Biossegurança não foi de fato bem formulada. Como detectarmos um OGM na limitação de 1%? Será que temos como detectar se há OGM´s? É algo que foi o que disse num trabalho postado pela Malane sobre biotecnologia: precisamos aperfeiçoar metodologias analíticas que nos permitam identificar e quantificar o que estamos comendo e saber se faz mal e o quanto faz mal.
Taí uma coisa que não sei se devemos comemorar (o triunfo de passar da bancada para mesa do consumidor, algo que mostra o nosso progresso na biotecnologia) ou ficar receosos (devido às incertezas do que podem causar os OGM´s). Acho até que essa lei de Biossegurança não foi de fato bem formulada. Como detectarmos um OGM na limitação de 1%? Será que temos como detectar se há OGM´s? É algo que foi o que disse num trabalho postado pela Malane sobre nanotecnologia em alimentos: precisamos aperfeiçoar metodologias analíticas que nos permitam identificar e quantificar o que estamos comendo e saber se faz mal e o quanto faz mal.
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