Apresentação

Gerar, disseminar e debater informações sobre TRANSGÊNICOS, sob enfoque de Saúde Pública, é o objetivo principal deste Blog produzido no Laboratório de Vida Urbana, Consumo & Saúde - LabConsS da FF/UFRJ, com participação de alunos da disciplina “Química Bromatológica” e com apoio e monitoramento técnico dos bolsistas e egressos do Grupo PET-Programa de Educação Tutorial da SESu/MEC.

Recomenda-se que as postagens sejam lidas junto com os comentários a elas anexados, pois algumas são produzidas por estudantes em circunstâncias de treinamento e capacitação para atuação em Assuntos Regulatórios, enquanto outras envolvem poderosas influências de marketing, com alegações raramente comprovadas pela Ciencia. Esses equívocos, imprecisões e desvios ficam evidenciados nos comentários em anexo.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Senado tomou 'decisão racional' sobre transgênicos, diz Guedes Pinto

Brasília, 28 - O ministro da Agricultura, Luís Carlos Guedes Pinto, afirmou hoje que o Senado "certamente tomou uma decisão racional" ao aprovar, ontem à noite, a Medida Provisória (MP) 327, convertida em projeto de lei. A MP prevê a redução de 18 para 14 votos o quórum mínimo para liberação do plantio comercial de transgênicos na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) (que tem 27 integrantes), cria regras para o plantio de transgênicos em áreas próximas às unidades de conservação e libera a comercialização da fibra de algodão geneticamente modificado apreendido na safra passada em áreas de Mato Grosso e da Bahia.De acordo com o ministro, as sementes dessa variedade de algodão serão destruídas. Ele acrescentou que a aprovação das novas regras para Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) facilitará a liberação comercial de variedades transgênicas de milho, por exemplo. "Certamente, aumenta bastante a possibilidade que essa decisão possa ser tomada na próxima reunião (entre 20 e 21 de março) da CTNBio", afirmou o ministro.Guedes participou pela manhã da reunião da abertura do seminário "Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos na Agricultura, Recursos Hídricos e Saúde Pública", no Instituto Nacional de Meteorologia, em Brasília (DF). Durante sua apresentação, o ministro voltou a criticar os países desenvolvidos pelas ações que proporcionaram as mudanças climáticas, como a queima do carbono. "Não podemos aceitar a pecha de sermos responsáveis pela destruição da floresta amazônica e a poluição do mundo; os países desenvolvidos devem assumir as conseqüências e os custos desses problemas climáticos", afirmou o ministro.

28/02/2007 - http://www.estadao.com.br/agronegocios/noticias/2007/fev/28/115.htm

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